Zelda para Wii U não será igual ao seus antecessores!

O novo  Legend of Zelda para Wii U é um dos games mais aguardados da Nintendo, estamos esperando por um grande jogo, e realmente teremos e não é dificil de acreditar que o game vai  alcançar o limite gráfico do Wii U, como fez nos sistemas antecessores da Nintendo, mas e quando ele será lançado e como ele vai ser o visual dele na verdade? Igual a E3 de 2011?

Nossa O.O Isso realmente é Zelda?

 O atual responsável pela direção criativa da serie, Eiji Aomuna (Desde de Skyward Sword de Wii Myamoto se afastou dessa função)  deu algumas declarações sobre Wind Waker HD, Between Worlds e, claro, o novo Zelda para Wii U. 

Por muito tempo, Zelda teve uma particularidade por ser linear, para acessar um calabouço ou um templo, você teria que ir que seguir uma sequência pré estabelecida pelo jogo e nunca ficava solto para ir aonde quisesse pra prosseguir a história. Parte dessa mecanica tão criticada pelos jogadores após o GOTY de 2014, a Link Between Worlds, um game que agradou bastante os gamers por permitir que você encare as Dungeons na ordem que quiser, independente uma da outra.

Em uma revista da Nintendo magazine, Eiji Aonuma, revelou e explivou um pouco sobre seus atuais objetivos no novo game do Zelda para Wii U. e que todos nós estamos esperando para ser anunciado novamente na proxima E3 de 2014

“Os jogos da série Zelda têm sido bastante lineares porque eu pensava que os jogadores não gostavam de se sentir perdidos ou de se perguntar o que deviam fazer e onde deveriam ir. No entanto, passei a questionar essa abordagem tradicional quando notei que não estávamos conseguindo reconquistar aquele sentimento de fascínio que existia no Legend of Zelda original, quando tínhamos encontros inesperados e o que parecia impossível, de repente, se tornava possível. Assim, com certeza, continuaremos questionando a abordagem que temos com os jogos sem qualquer reserva.”



Outra declaração de Eiji: "Quando digo que estou cansado, não estou falando que estou cansado de fazer jogos de Zelda, mas sim, do mesmo constituinte que tem sido usado para fazer os jogos de Zelda até agora. Ainda sobre o tema, no que diz respeito à forma como sempre fizemos as coisas de uma maneira tradicional até agora, eu venho me perguntando: ‘Por que tem que ser tradicional?’ Se não mudarmos isso, não podemos fazer algo novo. Estamos nos aproximando um pouco de A Link Between Worlds com essa mentalidade, e também do próximo título de Zelda, que pretendemos continuar mudando.”

“Algo que é ‘tradicional’ é, em certo sentido, muitas vezes algo é copiado de trabalhos anteriores, por isso, se você continuar fazendo isso, aos poucos, tira toda a sua singularidade do jogo. Então, nós estamos trabalhando atualmente em fazer criar partes mais e mais exclusivas. Então, de nenhuma maneira estou cansado disso. Pelo contrário, quanto mais alteramos, mais eu fico empolgado. Ter que pensar ‘Huh? Isso é Zelda?’ E depois, ‘Oh, é Zelda!’, é o caminho para onde estamos indo.”

Muitos já falam que The Legend of Zelda poderia se aproximar um pouco com a dinamica de Skyrim, mas dificilmente o jogo mudaria assim tão rapidamente, Skyward Sword e Between, já trouxeram a ideia de estamina e save points, oque realmente é necessário, não vamos ficar chacoalhando nossos controles por 40 horas como foi no último jogo da franquia nos consoles.